Ah, folhas amarelas...
De uma árvore que antes refletia o verde esmeralda,
que foi consumida pelo calor e ardência de um Sol,
que, dia após dia, lhe consumia,
tanto vida, quanto beleza,
deixando-a sem tinta, completando seu destino,
dentro de um ciclo de vida divino.
Será que alguma imprudência cometeste?
Para que lhe fosse tirado o esmeralda tão verde?
E agora, o triste amarelo da árvore me consome a visão,
a cor, que reflete a decadência de tua destruição.